terça-feira, 4 de junho de 2013




Anuncie | Contato | Notícias | Login | Meu Cadastro
   
INSTITUCIONAL
NOTÍCIAS
CONCRETO
CIMENTO
CONTROLE TECNOLÓGICO
OBRAS DE ARTE
LOJA VIRTUAL
CONCRELISTA




CIMENTO PORTLAND - DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA NORMAL

CIMENTO PORTLAND
DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA NORMAL


1.0                    - DOCUMENTOS BÁSICOS

1.1                    - NM 43

2.0                    - EQUIPE BÁSICA

2.1                    - Laboratorista ou Auxiliar de Laboratório.


3.0                    - MATERIAL BÁSICO

3.1                    - Cimento Portland.


4.0                    - EQUIPAMENTOS

4.1                    - Balança com precisão 0,1g.

4.2                    - Argamassadeira mecânica.

4.3                    - Espátula metálica.

4.4                    - Espátula de borracha.

4.5                    - Béquer.

4.6                    - Aparelho de Vicat.

4.7                    - Sonda Tetmajer (parte integrante do Aparelho de Vicat).

4.8                    - Molde troncocônico para conter a pasta.

4.9                    - Placa de vidro ou acrílico.

4.10                - Cronômetro digital.


5.0                    - ENSAIOS

5.1                    - A temperatura do laboratório, dos materiais e da água deve ser de (20+2)°C e a umidade relativa do ar não deve ser inferior a 50%.

NOTA:
Todas as temperaturas estabelecidas para a realização deste ensaio podem ser mantidas no intervalo de (23+2)°C, (25+2)°C ou (27+2)°C, em países ou regiões de clima quente, porém devem ser registradas no relatório de ensaio.

5.2                    - Ajustar o aparelho de Vicat provido da sonda, baixando-a até que esteja em contato com a placa de base que será utilizada e ajustar a marca zero da escala. Levantar a sonda até a posição de espera.

5.3                    - A massa de cimento (mc) utilizada é de (500 + 0,5)g. A quantidade de água (ma) deve ser determinada por tentativa e ser medida com exatidão de 0,5g.

5.4                    - Colocar na cuba do misturador mecânico uma quantidade de água, adicionar lentamente o cimento previamente pesado. Acionar o cronômetro e aguardar 30 segundos.

5.5                    - Ligar o misturador em velocidade baixa durante 30 segundos, desligá-lo e raspar as paredes da cuba com a espátula de borracha, fazendo com que toda a pasta a elas aderida fique no fundo; realizar essa operação em 15s.

5.6                    - Ligar o misturador em velocidade alta durante 60 s.

5.7                    - Imediatamente após a mistura,  fazer a moldagem,  colocando  uma única quantidade de pasta no molde e assentando com a placa de vidro colocada sobre a superfície plana. Efetuar o rasamento.

5.8                    - Terminada estas operações, desce-se sobre a pasta a Sonda de Tetmajer até que sua superfície entre em contato com a superfície da pasta. Passado os 45 segundos contados a partir do fim do amassamento da pasta, soltar a haste desapertando o parafuso e fazer a leitura da distância, em mm, da extremidade da Sonda ao fundo do molde 30 segundos após o momento em que a haste tiver sido solta.

5.9                    - Não é permitido efetuar mais de uma sondagem na mesma pasta.


6.0                    - CÁLCULOS

6.1                    - O índice de consistência é o valor em mm, obtido no item 6.8.

6.2                    - A pasta é considerada como tendo consistência normal quando a sonda se situa a (6+1)mm da placa base.

6.3                    - Calcular a porcentagem de água (A) necessária à obtenção da consistência normal da pasta de cimento, utilizando a fórmula:

A
=
ma
x
100
mc
onde,

ma
=
massa de água utilizada para obtenção da consistência normal, em g;
mc
=
massa de cimento utilizada no ensaio, em g.


6.4                    - A água da pasta de consistência normal é dada em porcentagem de massa relativa ao cimento, arredondada ao décimo mais próximo.

NOTAS:
Repetibilidade – A diferença entre dois resultados individuais, efetuados com a mesma amostra e por um mesmo operador utilizando o mesmo equipamento em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 0,6% em valor absoluto.
Reprodutibilidade – A diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos por dois operadores em laboratórios diferentes a partir da mesma amostra, não deve ultrapassar 1,0% em valor absoluto.


domingo, 2 de junho de 2013

TESTE


TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE TESTE